O Centro Social Paroquial de Nova Oeiras surgiu na Paróquia de Nova Oeiras como necessidade de uma resposta sócio-caritativa virada para a proximidade dos reais problemas das pessoas que habitam na área da Paróquia.Esta Instituição foi erecta por aprovação do Senhor Patriarca de Lisboa e foi constituída como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) (Registo na Segurança Social 17/2000, Reconhecida por Despacho n.º 24737 de 24/07/2000).
O Centro funciona na Rua Monsenhor Ferreira de Melo do Centro, em Nova Oeiras, Oeiras e assume a missão de fornecer á população um conjunto de serviços através de valências e projectos de intervenção comunitária.
Os princípios delineadores de toda a intervenção são baseados no:
a) Respeito pela dignidade da pessoa humana e o dever de contribuir para o seu desenvolvimento moral, espiritual e cultural;
b) Fortalecimento do sentido comunitário, de modo que os indivíduos, as famílias e os demais agrupamentos da Paróquia, empenhando-se num trabalho em comum, se tornem promotores da sua própria valorização;
c) Criação de estruturas de comunicação cristã de bens e de ajuda mútua, bem como o apoio aos mais carenciados, mobilizando para o efeito os indispensáveis recursos humanos e materiais.
Os princípios delineadores de toda a intervenção são baseados no:
a) Respeito pela dignidade da pessoa humana e o dever de contribuir para o seu desenvolvimento moral, espiritual e cultural;
b) Fortalecimento do sentido comunitário, de modo que os indivíduos, as famílias e os demais agrupamentos da Paróquia, empenhando-se num trabalho em comum, se tornem promotores da sua própria valorização;
c) Criação de estruturas de comunicação cristã de bens e de ajuda mútua, bem como o apoio aos mais carenciados, mobilizando para o efeito os indispensáveis recursos humanos e materiais.
[Estatuto dos Centros Sociais Paroquias, artigo 3º]
“A natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), celebração dos Sacramentos (leiturgia), serviço da caridade (diakonia). São deveres que se reclamam mutuamente, não podendo um ser separado dos outros. Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de actividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência”.
[Carta Encíclica “Deus caritas est”, do Papa Bento XVI]